A Chevrolet está gostando da brincadeira de importar carro do México e lucrar muito no Brasil, como já fazem Ford, Honda, Volkswagen, Chrysler e Nissan. Como o custo de produção lá é bem mais em conta que aqui e o volume de produção é alto devido ao mercado norte-americano, os carros mexicanos chegam aqui baratos, mesmo com uma margem de lucro muito maior, graças à isenção dos pesados impostos brasileiros.
Por isso a marca decidiu ampliar a importação do Captiva, que vinha sendo feita em lotes mensais de 1 000 unidades, para 1 400 carros. Isso é hoje a demanda natural do modelo, que emplacou 1 389 unidades em março.
O objetivo é reduzir a espera pelo Captiva e evitar o sobrepreço, palavra mais bonita que o ágio.