Durante a apresentação do Tiggo nesta quinta-feira, a Chery se referiu ao modelo A3 como “new name”. A razão é simples: as siglas usadas na China não poderão ser repetidas no Brasil ou em outro país onde a Audi atua. Se o A1 ganhou o nome Face, o mais novo modelo da Chery, o A3, terá um método diferente para definir sua nova denominação, um concurso pela internet.
A ideia não é original – o Tiguan, da Volks, usou esquema parecido -, mas é válida para uma marca desconhecida aqui. A Chery disse que o concurso começará no dia 7 de setembro e terminará em 8 de outubro, mas não adiantou detalhes de como isso ocorrerá.
Segundo um membro da agência de publicidade da marca, os moldes do concurso ainda não foram definidos, nem mesmo se a própria Chery irá definir os possível nomes ou se estará aberta às sugestões do público.
Apesar da interação ser válida, marcas mais famosas não costumam ter diversas nomenclaturas para seus principais modelos em países diferentes, exceto quando o significado é mal interpretado na língua local. A Citroën, por exemplo, não pode usar a sigla “C4” na China, onde o número 4 soa como a palavra “morte”.
C4 é ofensivo na China? Essa eu não sabia. O que será que isso quer dizer por lá?
@T-Rex
T-Rex, segundo consta, o número 4 soa parecido com a palavra "morte" na língua local, daí a aversão ao seu uso pela Citroën. Editei o post para ficar mais claro.
Abs,
O Editor
@admin
Opa, valeu pela explicação!
Abraços!
pois é! Lá o C4 virou "Trinfu"..bizarro! Quando estive na China, vi que nem nos prédios há 4o. andar…
O Alfa 164 lá era comercializado como 168. 164 era "morte na viagem" e 168 algo como boa viagem.
e nos Estados Unidos não tem o 13º andar…@Leandro
Nos Estados Unidos não existe 13º andar…
Em relação a nomes, o nosso Kadett não foi batizado de Astra na época pois a palavra era muito associada à marca de tampas de privadas…
escolhe este nome por ser diferente e o primeiro q vei na cabesa.obrigado pela oportunidade de da minha opinião.
É controverso! Nomes são e devem ter característica própria, afinal é um caso para ser resolvido de forma democrática em mesa redonda com profissionais capacitados para tal e não por meros especuladores de plantão…