A Audi tenta se mexer para conter o avanço da BMW no mercado brasileiro. A marca de Munique bate recordes de vendas no país a cada mês com uma estratégia agressiva e com modelos mais em conta que a concorrência. Já a Audi, mesmo com o elogiado executivo Paulo Sérgio Kakinoff à sua frente, ainda não reagiu como prometido. Vamos ver se agora isso começa a acontecer. A marca alemã lança nos próximos dias o A3 numa versão mais acessível – R$ 110 mil. Para isso o modelo terá apenas duas portas, teto solar simples e outros detalhes a menos.
O motor permanece o 2.0 Turbo, o que já é uma boa notícia. Embora tenha no portfólio a versão 1.6, é sabido que ninguém compra esse carro.
Entre outras ações da Audi estão a reforma visual das concessionárias, um sinal que a briga entre a marca e sua rede já deve ser coisa do passado.
Engraçado como esses carros são considerados de luxo no Brasil – carros que na Europa são de entrada. Na verdade aqui no país dos decretos secretos pagamos por esse carrinho o valor que lá fora se compra um Porsche.
Na Argentina, este carro é oferecido a partir de 29950,00 dolares. Com dolar a +/- 1,733, nos dá a bagatela de """r$51903,35""".
Nunca havia postado assim…, mas é uma put… sacanagem o que as montadoras fazem conosco!!! Povo vag…
http://argentinaautoblog.blogspot.com/2009/11/si-…
podia vir o 1,4 de 125 cavalos ou o 1,8 de 160, com o mesmo nível de equipamentos. não adianta ter duzentos cavalos e equipamentos de Prisma…
@rr09
É revoltante mesmo – tenho esperança ainda de que algum dia nosso povo abandone as fraldas e fale por si.
@John
Sem embargo à imoral questão fiscal apontada, já que aqui os carros importados praticamente dobram de preço, a fim de abastecer as burras já tão lotadas do maldito goverto extrativista do cidadão, creio que o termo pejorativo empregado pelo internauta – 'carrinho' – deve ser tomado com cautela, já que o modelo em questão esbanja tecnologia, esmero na fabricação e anos de estudos de engenharia de ponta, o que está muito além do que se merece neste mercado tupiniquim, onde o que impera é a currupção, analfabetismo e a mediocridade.
@Rodrigo
O uso do termo "carrinho" não tem relação com nossos problemas políticos ou fiscais, etc – é para conscientizar o cidadão de que não se trata de nenhuma obra de arte – é um carrinho comum, e modelo de entrada da marca, que na Europa, ou mesmo na Argentina como o colega postou acima, custa preço de carro comum. Enfim, é um carrinho, no qual retiraram duas portas e outros equipamento para torna-lo mais barato, mas vendem aqui por preço de Porsche. Por fim, discordo completamente de sua opinião sectária e preconceituosa – considero que o mercado brasileiro, por seu volume e condição, merece muito mais do que está sendo oferecido – mais e por menor preço. Enquanto não nos mobilizarmos social e politicamente nada muda.
kkkkkkk, paralelepipedo, genoflexorio, sobejamentente….
Todas essas palavras difíceis kkkkk
(nada pessoal, não precisam firarem nervosos!)
Imposto de carro importado é cerca de 100%…. Governo "filos di putis", mas a culpa não é do governo, e sim, do povo, que conhece a verdade e se sujeita a tudo isso.
O ladrão só existe porque existe o que ser roubado. Assim como o governo nos rouba somente porque deixamos.
Diversos pneus descartados na europa chegam ao brasil, coisas defasadas lá fora chegam aqui como novidade. Aqui se paga IPVA em % sobre o valor do veículo, lá fora apenas uma pequena taxa igual para mesma categoria. Quem já foi em portugal sabe disso. Aqui tempos muros e grades, lá fora os muros são cercas vivas com no máximo 90 cm. Aqui no Brasil, brasileiro se chama brasileiro, em alguns lugares lá fora se chama ladrão.
Quem nos deu a fama de país tão ruim? Nós mesmos por deixar que o governos nos faća isso.
Manipulam a mídia, controlam a economia a favor da democracia (grupo político com interesses monetários e dominatórios).
País que conquistou o tão sonhado direito de votar (que por sinal é obrigatório, coisa que ninguém desejou, mesmo assim nos dizem que consquistamos isso).
Enquanto deixarmos nossos FUNCIONÁRIOS/EMPREGADOS controlarem nossa empresa, tudo isso continuará e irá ficar bem pior.
OU VAI DIZER QUE O GOVERNO NÃO É NOSSO EMPREGADO? O BRASIL É A EMPRESA. NÓS PAGAMOS O SALÁRIO, O POVO MANDA, O GOVERNO EXECUTA.