GPS

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Até que demorou para que o GPS virasse alvo de quadrilhas de bandidos nas grandes cidades. Lembro da primeira vez que dirigi um carro de teste que tinha o equipamento. Foi um c4 Pallas em 2007. Ver aquele equipamento “pregado” no para-brisa do carro todo à mostra me assustou, afinal custava na época uns R$ 2 mil.

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Cheguei a prever com alguns amigos que logo o GPS tomaria o lugar dos rádios e cia. Mas levou mais tempo do que pensava. E aí cheguei a um raciocínio desagradável. Por que os ladrões não roubaram o caro aparelho antes? Simples: porque não havia demanda de gente que compra equipamento por preços “milagrosos” e de origem desconhecida.

Agora que o GPS virou moda, entrou para a lista de preferidos dos assaltantes. Claro, a culpa é da bandidagem também, mas o crime é um negócio como qualquer outro no sentido de que vive de “oferecer” produtos com grande procura. Está aí o tráfego de drogas e o contrabando para provar. Então, só posso dar “parabéns” aos espertos compradores de GPS roubados por colocarem outras pessoas em risco para satisfazerem seus desejos.

A Vejinha deste fim de semana levantou o assunto, dizendo que há duas modalidades de roubo, o furto e o assalto à mão armada. No caso do primeiro, a recomendação é evitar deixar o suporte pendurado no para-brisa mesmo que leve o GPS consigo. Já em caso de assalto, ao menos fixá-lo no centro do para-brisa para evitar que um meliante enfie o braço e retire o aparelho rapidamente.

Como o GPS veio para ficar, a tendência é que no futuro os carros brasileiros tenham algum suporte padrão nos carros, como ocorre com os rádios, ou que venham com o sistema de série, caso do Edge, da Ford, por exemplo.