Três empresas apresentaram propostas pela Opel, o braço europeu da GM: a holding americana Ripplewood, a fabricante de autopeças Magna, do Canadá, e a Fiat, esta última já amplamente anunciada. Embora somente a montadora italiana tenha experiência com esse mercado, o governo alemão teria deixado entender que ela é a última opção de venda da Opel.
Segundo esses comentários, a Fiat seria a proponente que mais demitiria – 18 000 funcionários – e que fecharia unidades na Alemanha. Embora a marca italiana desminta a informação, os alemães – governo, empresários e funcionários – estariam mais favoráveis à Magna.
A Magna teria proposto um mínimo de demissões e uma estratégia de reerguimento da marca na Europa. Por outro lado, a Fiat condicionaria a compra a um pacote que inclui a GM latino-americana, embora tenha feito uma segunda proposta sem esse braço da GM.