A Abeiva, entidade que reúne os importadores independentes – ou seja, que não têm fábrica no Brasil – acaba de divulgar um comunicado em que se posiciona contra a medida do governo de dificultar a importação de veículos para atingir a Argentina, principal exportador para o país.
A associação diz compreender o posicionamento contra a Argentina, mas se acha injustamente afetada por essa medida: “o Brasil necessita dos veículos importados para complementar a sua oferta”, diz o comunicado. Mas a Abeiva pede o impossível – retringir a licença aos carros argentinos, o que é proibido pela OMC, a organização mundial do comércio.
O mais curioso é ver que a Abeiva faz questão de salientar que seus associados não são responsáveis pelo boom de vendas de importados no Brasil. “Nossos associados comercializaram 51.698 unidades, o que representa apenas 21,15% dos veículos importados (244.442 unidades) que entram no País”, explica.
É verdade o que ela diz, mas é sempre bom lembrar que entre seus associados há marcas que são pertencentes às mesmas montadoras da Anfavea como a Audi (VW) e Kia (Hyundai).
Espero que a abeiva tenha a mesma força que tem a manipuladora e safada anfavea, pois essa briga é entre a dilma e a cristina, e não com os consumidores de carros importados, pois quem perde com essa guerra, é sempre os brasileiros.
Nós consumidoes,também somos contra essa restrição,que só faz privilegiar montadoras "nacionais"obsoletas e desrespeitosas com os brasileiros,pois só querem empurrar tranqueira para se comprada por nós.Os importados pagam altos impostos e ainda chegam mais baratos que seus concorrentes nacionais,é o custo Brasil,ou falta de vergonha na cara das monntadoras pilantras?