O conceito DCross não apareceu por acaso no estande da Renault durante o Salão do Automóvel de São Paulo. Baseado no Renault Duster, o protótipo ostentava uma cor verde em sua carroceria e tinha como principal destaque um visual mais moderno que seu modelo de base. Apesar de a marca não confirmar, o conceito antecipa a primeira reestilização do Duster no mercado brasileiro, tudo para enfrentar com novo fôlego a segunda geração do rival EcoSport, da Ford.
A Renault usou essa mesma estratégia durante a edição anterior do evento automobilístico, há dois anos, para mostrar o primeiro face-lift do hatch compacto Sandero em sua versão aventureira Stepway. Como mostra nas projeções exclusivas publicadas pelo site iG Carros, o novo Renault Duster ganhará um visual mais futurístico na parte dianteira, característica marcada pelos novos faróis, que assim como a grade, mudarão por completo. O para-choque também mudará, ganhando uma nova entrada de ar e luzes diurnas em LEDs.
Veja também: Avaliação: Renault Fluence GT uma escolha esportiva
Na traseira, poucas mudanças, se restringindo apenas a um novo layout interno das lanternas e para-choque renovado. No interior, as alterações também serão pequenas, ganhando apenas um nível de acabamento mais elevado, para acompanhar a evolução do concorrente norte-americano, e mais itens de equipamentos, também para se igualar ao EcoSport, apesar de que é tanto quanto difícil imaginar um Renault Duster com seis airbags e controle eletrônico de estabilidade e de tração.
Na parte mecânica, nenhuma novidade tão grandiosa, a não ser modificações para atender a nova exigência de consumo de combustível. A chegada do Renault Duster renovado deverá acontecer no final de 2013 ou no começo de 2014, ou até antes, se as vendas do utilitário-esportivo francês sofrerem uma grande queda com a normalização das vendas do Ford.
Além do Duster reestilizado, a Renault guarda outras novidades para seu portfólio no mercado brasileiro, como é o caso das novas gerações do hatch Sandero e do Logan.
Confira a página oficial do BlogAuto no Facebook.
Não se enganem, pois o sucesso do Duster eu considero que será passageiro, devido ao péssimo pós-vendas da Renault, e à surpresa que seus donos terão na hora de revendê-los, devido à extrema desvalorização dessa marca. Renault só se compra uma vez, por isso, os atuais compradores jamais o comprarão novamente.
Quanto ao Duster ainda é cedo para falar. Contudo quanto aos demais carros quem usou no dia a dia gostou e comprou outro quando foi possível. O mercado está cheio de opções. Alguns preferem seguir a boiada, outros adotam um caminho diferente e obtem resultados satisfatórios também. Para quem roda pouco pode não ser muito interessante um carro da Renault. É uma questão de escolha e saber para que quer o carro adquirido. Vendi um Sandero 2008 no ano passado com 90000km inteiraço. Todas as revisões seguidas à risca e uso em todas as situações (estrada, cidade, estradas sem pavimentação, etc.)
A Renault diz que atualmente faz os Dacia para os brasileiros porque quando fazia os legítimos produtos Renault, que são superiores, ninguém comprava porque eles eram muito caros frente a concorrência que eram carros bem mais baratos. A verdade é que ela nunca conseguiu ultrapassar a Ford e agora certamente vai ser ultrapassada pela Hyundai, sendo que ambas produzem carros mais caros que a Renault. Como é gananciosa e está convencida de que somos idiotas, a Renault nunca se preocupou com o seu pós-venda e oferece uma garantia de 3 anos ilusória, e por tudo isso a desvalorização dos seus carros é extrema.
O marketing da Renault era muito ruim. Com algumas dicas de consumidores e clientes, nos quais me incluo, a fabricante paranaense adotou uma nova estratégia de marketing bem melhor. Exemplo disso foram as propagandas do Stepway (UAU), do Duster (lutadores de MMA), e do Fluence / GT.
Todas as empresas desejam aumentar suas vendas ou se manter no topo. A Fiat perseverou durante anos e conseguiu bater a VW em vendas. Seria ganancioso tentar vender mais que o GOL da VW. Acredito que todos querem ter este posto. A Fiat luta por isto a anos, mas ainda não acertou a mão. A Hyundai está tenando isto agora com o HB20. Talvez consiga se os veículos que estão na rua apresentem a resistência espereda pelos clientes e se consguir resolver seus problemas de produção e de ciúmes entre seus Concessionários. A Renault tropicalizou os Dacia, assim como a Europa, pois não adiantava fazer carros muito sofisticados e sem design com preços não competitivos se o mercado não os aceitava. Temos uma renda muito menor que outros países desenvvolvidos e somente nos últimos 02/03 anos é que a Renault começou a resolver o problema mais sério de seus carros: "o Design". Quando o Logan adotar o estilo novo "à la Voyage" fiquem certos que as vendas crescerão vertiginosamente. O carro tera um desenho atraente, boa durabilidade, será/continuará sendo econômico e com um porta malas e espaço internos invejáveis.
Assim não entendo porque a revolta de alguns, que não possuem Renault, com as ambições da marca. Quanto a enganar os consumidores, nossas montadoras são mestras durante décadas, desde o Governo Getúlio Vargas e do "chamado Boom" industrial no Brasil. Assim não há que se falar de enrolação quanto aos veículos da Renault, pois quem os compra é porque chegou à conclusão de que as outrs opções do mercado eram menos interessantes em resistência, consumo, preço de seguro e garantia.
O marketing da Renault era muito ruim. Com algumas dicas de consumidores e clientes, nos quais me incluo, a fabricante paranaense adotou uma nova estratégia de marketing bem melhor. Exemplo disso foram as propagandas do Stepway (UAU), do Duster (lutadores de MMA), e do Fluence / GT.