Apesar do bom momento no mercado brasileiro – de janeiro a outubro, foi registrado um crescimento de 33,6% em relação ao mesmo período do ano passado, com 201.415 unidades emplacadas –, a Renault irá paralisar a produção da sua fábrica localizada em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, no Paraná, a partir do dia 8 de dezembro. De acordo com a marca, a unidade chegou ao seu limite de produção, de 47 automóveis por hora em três turnos.
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A unidade paranaense ficará parada por longos dois meses. Durante esse período, o local passará por obras de ampliação, a ponto de elevar sua capacidade de produção para 60 veículos por hora, que será necessária para abastecer o mercado local durante os próximos anos, quando a Renault pretende continuar crescendo. Após as obras, a Renault espera um aumento de produção de 280 mil para 360 mil ao ano.
A unidade produz atualmente os modelos Duster, Logan, Sandero e Sandero Stepway. No começo do ano que vem esses três modelos deverão sofrer irregularidades na entrega, ou pelo menos até o retorno das operações da fábrica, no dia 8 de fevereiro de 2013. Apesar disso, a produção e as vendas do hatch Clio, que acaba de ser reestlizado, não serão afetadas, já que o modelo de entrada da Renault no Brasil vem da Argentina, assim como as do Fluence e do Kangoo. Já o utilitário Master, que, apesar de também sair do complexo paranaense, é produzido em linha diferente, ao lado da linha Livina e da picape Frontier, da parceira Nissan.
Além do Brasil, a unidade também exporta seus automóveis para Argentina, Chile, Peru, Paraguai, Uruguai, Venezuela, Colômbia, Argélia, Guatemala, Costa Rica, Cuba, El Salvador, Panamá, Honduras, Nicarágua, República Dominicana, entre outros países.
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Os carros montados na fabrica referida pela matéria, foram os que obtiveram as piores notas no LatiNcap crash teste, ou seja, são os carros mais inseguros do Brasil com apenas 1 estrela!!!LAMENTÁVEL!!!!
Claro André, até porque são carros desenvolvidos na Romênia (Duster, Sandero e Logan), país que saiu da cortina de ferro e, nunca foi referência na produção de veículos.Além do mais, a política de peças de reposição da Renault é falha. Conheço uma pessoa que ficou mais de um mês com o carro parado na concessionária até enviarem a peça…