Apesar de ter seu preço reduzido há um pouco mais de dois meses, o Ford New Fiesta já ficou mais caro. Tanto o hatch como o sedã obteve um aumento de R$ 750 no valor final, agora partindo de R$ 46.700 e R$ 48.700, respectivamente. Na versão topo de linha, equipad com sete airbags, Hill Hoder, sistema de entretenimento SYNC, Bluetooth, bancos em couro, etc, o preço salta para R$ 53.200 e R$ 55.200.
Tanto a versão de entrada como a topo de linha, o motor escondido debaixo do capô é o 1.6 litro 16V Sigma Flex, que rende 110 cv de potência quando abastecido com gasolina e 115 cv quando com etanol. O torque é de 15,8 kgfm e 16,2 kgfm, respectivamente. A transmissão é sempre manual de cinco marchas.
Com informações de Notícias Automotivas
O comércio de novos populares com motores 1000 cilindradas estavam em franca queda de vendas, mas com essa escalada vertiginosa dos preços dos autos no brasil, graças a política comunista da "Presidenta" Dilma e a seus asseclas Mantega e Fernando Pimentel a tendência é de que o número de vendas dos populares voltem a subir em virtude dos maiores preços dos carros mais completos e com maiores motores.
Brasil, quem te conhece que te compre!
Obrigado Dilma! Obrigado CUT! Obrigado ANFAVEA!
Nós brasileiros adoramos carros horríveis com preços altos!
Em breve, a Nissan fará o mesmo com Versa e March! Aguardem!!!
essa politica do faz de conta do PT é o que atrasa o verdadeiro desenvolvimento do país, pois é mais facil aumentar a carga tributaria do que pensar em algo realmente util p/ o setor que é a competitividade entre os fabricantes com enfase na diminuição do alto lucro das montadoras, vide a vw que já abaixou 3,000 reais o preço do gol, por causa do uno vender mais do que o lixo da montadora alemã!, ou seja mais competição ocasiona preços mais baixos! entendeu turma do PT!
O comércio de veículos originários de outros países, é efetuado em dólar. Quando houve a redução nos preços a poucos meses, a moeda norte-americana era cotada em nosso câmbio a R$ 1,60 a 1,70. Hoje o dólar gravita a R$ 1,80 ou mais. Em se tratando de negócio que não se tenha uma finalidade social, não poderíamos ser ingênuos e esperar que FORD e outras montadoras que vendam produtos importados, absorvam a totalidade da alta do dólar.
Protecionismo diminuem a concorrência, investimento, avanço tecnológico e provoca aumento de preços.
@Sync,
O interessante é que quando é o inverso (dólar em queda), raramente se aplica a baixa nos preços.
Ex. 2010, início de 2011 com dólar oscilando para baixo é a Audi não repassou a queda do dólar.
Sabemos que empresas visam lucros e que sua finalidade não são em nada social, mas a recíproca quando o assunto é inversão do câmbio para sua citação, deveria ser verdadeira essa "flutuação" de maneira totalmente livre de intervenção de Ceo das montadoras, fiéis aos repasses do movimentação do câmbio.