Uma notícia boa para os interessados no Grand Cherokee: o Grupo Fiat-Chrysler deverá produzir o utilitário-esportivo médio da Jeep na Argentina. De olho em mercados da América do Sul, o grupo irá fabricar o modelo na planta da Fiat em Cordobá, de acordo com o site Autos Segredos. Se tudo ocorrer conforme o planejado, o Jeep Grand Cherokee será argentino em meados de 2013.
O Jeep deverá continuar vindo equipado com o propulsor V6 3.6 litros da família Pentastar, que o equipa atualmente. Com a produção “hermana”, os impostos de importação do carro serão nulos, podendo abaixar o preço final do SUV. Antes de se tornar argentino, o Grand Cherokee ganhará uma versão equipada com motor 3.0 turbodiesel no mercado brasileiro.
A primeira geração do Grand Cherokee chegou a ser produzida na Argentina, mas nos tempos da Dodge, e chegou a abastecer o mercado nacional, inclusive.
Ótimo!!
Notícia boa. ESpero que o preço venha bem mais em conta. Mas não deve vir mais barato que uns 100 mil, caso contrário vai minar a venda do Fiat Freemont e do seu irmão mais equipado da Dogde.
Será uma boa notícia somente se o preço baixar para valores moralmente aceitáveis, pois pagar quatro vezes mais que nos Eua é imoral.
Mas ainda duvido que aconteça.
@Luciano, esse modelo não concorre com o Freemont/Journey – esses últimos são crossovers.
O modelo Dodge que compartilha plataforma com o Cherokee é o Durango, que não existe aqui na terra da Kombi.
Faz o Wrangler na Argentina por favor!!!
Guardem a grana para pagar o combustível.
Se for comparar esse motor V6 com um motor V6 do TOYOTA CAMRY por exemplo, dá diferença boa no consumo.
No mais, o mundo está caminhando para uma diminuição dos motores, com mais tecnologia embarcada. Não um V6.
Guardem a grana para pagar o combustível.
Se for comparar esse motor V6 com um motor V6 do TOYOTA CAMRY por exemplo, dá diferença boa no consumo.
No mais, parece que o mundo está caminhando para uma diminuição dos motores, com mais tecnologia embarcada. Não um V6.
Não consigo entender o motivo das montadoras preferirem fabricar carros – notadamente os de maior valor agregado – no país vizinho, para exportar para cá a maior parte da sua produção, tendo de arcar posteriormente com toda a logística e burocracia de transporte, importação, distribuição…
Por que não monta-los aqui mesmo ? Não sairia mais barato ? Alguma coisa não cheira bem nessa história…
"Freaky boss" ou "Laer"?
Veja, o motor do Jeep é o moderno phoenix v6, comparável aos melhores do mercado, e com excelente consumo para a categoria. Este motor recebeu o prêmio Ward’s 2012 de melhor do mundo. Nos Eua, o mais exigente mercado do mundo, o veículo com melhor valor de revenda é o Jeep. Lá, a legislação de emissões é mais rigorosa que aqui, e o mesmo modelo e motor são vendidos também na Europa. O que esse motor não tem, nessa versão, é injeção direta.
Não há nada errado com o motor ser v6 ou mesmo v8 ou v10 – tudo depende da aplicação e tecnologia empregada. Estes motores mais modernos usam deslocamento variável, e a disposição em V é muito eficiente para motores de alta rotação.
Quanto à comparar com o motor do Camry, é como dizem, comparar maçãs com laranjas. O motor do Jeep é mais potente, tem mais torque, é mais leve, mais moderno, e no Dodge Charger, um sedã, consome menos que o Camry v6.
Putz… Matei o "visinho"!!! kakkk
Por favor, entendam "vizinhança"! Me desculpem!
@indignado…
Custos menores (salários, impostos etc…) e moeda (muito) mais desvalorizada que o Real, perante o Dolar.
Quando a moeda local é bem desvalorizada perante o Dolar, torna os produtos de qualquer país muito mais atrativos para a compra de mercados externos (vide China, como exemplo). Esse é o caso da Argentina! Possue cargas mais baixas de impostos, menores salários e moeda desvalorizada (= a menos custos e + lucros para as montadoras!)!
A Argentina está para o Brasil, assim como o México está para os EUA na produção de bens.
Com o atual cenário de políticas comerciais do Brasil (o chamado de política da Boa visinhança), com concessões de isenções de impostos de exportações, “se eu fosse um CEO de uma multinacional automotiva”, eu “nunca investiria numa fábrica no Brasil”!
Seguramente eu colocaria o investimento no México, pois assim também atenderia o mercado Americano e/ou investiria na Argentina e abasteceria o mercado Sulamericano com um “lucro” muito maior em qualquer um dos dois casos, pois o governo Brasileiro e as leis locais dão essa “benéfice” aos fabricantes de automóveis!!!
É simples nossa situação! As carroças (Kombi, Mille, Palio Fire, Golf 4,5, 206,5, Gol/Parati G4, Celta, Ka etc…) são fabricados aqui e o “melhorzinhos” são feitos no México, Argentina, Corea do Sul etc… As S10 foram as últimas a migrarem para a fabricação “Hermana” e tudo isso tende a piorar se nada for feito!!!
VERGONHA!
Putz…Matei o “visinho”!!! kakkk
Por favor, entendam “vizinhança”! Desculpem-me!
RR09, a S10 não é fabricada em SJC?
E aonde a Blazer será feita?
Sobre a Blazer, tenho impressão que reduzirá muito as vendas da SW4, com um projeto mais moderno, mais leve, de melhor dinâmica, melhor para usar na cidade e na estrada, e provavelmente custando muito menos. O que a Toy certamente irá fazer é diminuir os preços da SW4, desvalorizando o produto de quem comprou recentemente. Nada irreal, considerando que tiveram coragem de colocar aquelas lanternas ridículas.
Já que o assunto é SUV, vou importar o Mohave p/ esse post: quando foi lançado nos Eua, foi muito elogiado pela imprensa especializada e alguns consumidores – diziam que era o Suv certo na hora errada, pois foi justamente no ano da crise automobilística, quando as vendas de utilitários caíram 70%. É um bom suv, com chassis, tração com reduzida e seis marchas, e excelente motor diesel com 250cv/50mkgf – contra 163cv e 35mkgf do SW4.
Verdade BCVNC! Ato falho!
Desculpem-me!
Olá RR09, veja que Amarok, Hilux e Ranger são produzinas na Argentina, enquanto S10, Frontier e as Mits são nacionais. Ainda tem a Ram, que vem do México, mas em volume muito menor.
Mas o fato é que, como você disse, estamos cada vez mais produzindo veículos obsoletos, sem a menor chance de serem exportados, enquanto México e Argentina tomam conta. As picapes são exceção, com alguns modelos competitivos sendo produzidos aqui.