Uma das poucas revistas ocidentais a testar o Nano, o carro barato da Tata, a inglesa Auto Express gostou do que viu. A publicação avaliou o carro mais barato do mundo na Índia e elogiou o espaço interno, as respostas do motorzinho em curtas acelerações e até mesmo do acabamento.
Interessante que, mesmo acostumados a modelos bem mais sofisticados, os ingleses foram bem sensatos ao julgar o carrinho indiano. Disseram que a direção, mesmo sem assistência, é leve, e o bom diâmetro de giro (de apenas 8 m) facilita manobras. Claro, há pontos críticos: a carroceria inclina muito nas curvas – não havia como não ser, com entre-eixos curto e pneus aro 12 – e o motor vibra muito, apesar de ter sido trabalhado pelos engenheiros da Tata.
A aceleração do carro é, realmente, assutadoramente lenta: 0 a 100 km/h em mais de 30 segundos – os piores populares brasileiros conseguem fazer isso em menos de 20 segundos. Mas para o uso urbano, as duas primeiras marchas bem curtas levam o Nano de 0 a 40 km/h em razoáveis 10 segundos.
A conlusão foi que o Nano é básico, mas de acordo com o preço, o que no Brasil seria uma fábula, acostumados que estamos a pagar caro por pouco. E a Auto Express vê potencial na plataforma já que ela comporta versões bem mais equipadas tornando o Nano um carro urbano para qualquer mercado.
A Tata já conseguiu com o Nano, algo que todas as montadoras do mundo sempre querem, estar na mídia.
Desde os primeiros protótipos, as até então desconhecida TATA, tornou-se assunto mundial.
Não se engane rr09, a Tata pode ser desconhecida para nós, mas é um fabricante com história, tanto quanto hoje é a Hyundai. E é grande, e controla montadoras européias como Jaguar e Land Rover. Não duvido da competência deles. O Nano, além de mídia, possui muita competência – foi uma boa sacada da Tata, especialmente na Índia que é o mercado para o qual foi projetado.
Estou ansioso pela chegada do Tata Nano. Seguramente iria estremecer todo o mercado automobilístico nacional, fazendo com que as outras montadoras "quebrem a cabeça" para lançar no mercado modelos mais acessíveis (e simpáticos) como ele. Isso, é claro, se ele for custar no Brasil o equivalente na Índia.
Antes de simplesmente pensar em “comprar” e “vender” tem toda questão de engenharia (combustível, emissões, aro da roda, suspensão, crash test, etc), design (caixa de roda, interior tem que melhorar algumas coisas e porta malas não está adequado) e, por incrível que pareça, cultura (trânsisto, caos, etc. ).
Falando em cultura, olhem só que merda :http://www.youtube.com/watch?v=udu5gLaK1Q8
O Nano me pareceu muito mais bem acabado que os Populares do Brasil. E olha qu chega a custar menos de 2000 euros!!!
Ninguém fala do preçinho pelo qual o carro deve chegar em terras tupiniquins. Pelo histórico da ganância verde e amarelo, deve ser de no mínimo, R$ 15 mil, descaracterizando-o como carro popular.
Argh !!!!
"Qual a real utilidade de um veículo automotor?"fabricantes atuais fabricam apenas(produtos rentáveis de mercado)veículos extremamente ultrapassados,50 anos atrás um v8carburado fazia 8km/l,hoje nos oferecem 1.0 e 2.0 com consumo de 10km/l,até menos.aliás é uma média obrigatória p/ à industria definida por "alguns".TATA não é novidade tecnológica,não anda à 250km/h,mas irá revolucionar o mercado,OPS somente com a versão elétrica movido por um motor de 100cc á alcool.SERÁ VIÁVEL P/À PETROBRAS?
Ecologicamente, pergunto:
Leiam isso:…o modelo é produzido com ligas metálicas de qualidade inferior à usada em latas de achocolatado, plástico excessivamente mole e farelento e cola ao invés de solda na montagem dos painéis que compõem o monobloco….
Se o carro sofrer uma batida e desprender em alguns pedaços. o que fazer para juntá-los? se é cola que usam e não solda?
Será mais um lixo para a população do mundo(terceiro!?)recolher enquanto o primeiro mundo possui máquinas compatíveis com a dignidade humana.