De junho para julho, a venda de importados caiu 4,1%, ao terem sido comercializadas 18.346 unidades no sétimo mês do ano, ante 19.130 do mês seis. E isso se refletiu na parcela de importados diante do mercado total, que enxugou de 6,67% para 6,37%. Ainda assim, não há motivos para preocupações.
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Isso porque, apesar da segunda queda consecutiva, a venda de importados em 2011 já soma 108.861 unidades, número 117,4% superior aos 50.066 emplacamentos em igual período de 2010. “O mercado interno cresceu em julho 0,4%, enquanto as nossas vendas decresceram 4,1%. Em agosto, devemos retomar os índices de crescimento de carros importados. As quedas consecutivas de emplacamento, em junho e em julho, devem ser encaradas como normais em um mercado como o nosso, já consolidado”, tranquiliza José Luiz Gandini, presidente da Abeiva, a Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores. Até o final do ano, a entidade espera vender 185.000 importados de suas associadas, que chegarão a 1.092 concessionárias.
Lembrando que as associadas da Abeiva são: Aston Martin, Audi, Bentley, BMW, Chana, Chery, Chrysler, Dodge, Effa Changhe, Effa Hafei, Ferrari, Hafei Motor, Haima, JAC Motors, Jaguar, Jeep, Jinbei, Kia Motors, Koenigsegg, Lamborghini, Land Rover, Lifan, Maserati, Mini, Pagani, Porsche, Spyker, SsangYong, Suzuki e Volvo.
Os importados vão aumentar sua venda a cada ano em relação aos nacionais,o consumidor está vendo que a qualidade do automóvel importado é muito superior,e a fama de amnutenção cara já está caindo por terra.
Concordo com o Ricardo, realmente o que assusta os consumidores brasileiros é a questão da manutenção, sempre tida como muito alto o custo.
117,4% de 2010 para 2011, nada mal !
O Brasil e suas contradições !