E, quem diria, seus carros podem ser os primeiros flex premium do mercado. A montadora sueca, agora parte da holandesa Spyker, revelou em Genebra que a volta ao mercado brasileiro acontecerá em cerca de seis meses. Só falta mesmo escolher o representante. A disputa está entre duas empresas, mas temos nosso palpite: será a Platinuss.
A loja do empresário Nataliano Bertin já tem um relacionamento estabelecido com a Spyker e know-how na venda de carros sofisticados. A novidade aqui é que a Saab é uma marca voltada para um público mais tradicional. Há outro grupo no páreo, mas com chances menores.
Segundo um executivo da Saab, o primeiro modelo a chegar é o 9-3, que acaba de ganhar facelift. É ele que pode ganhar um motor capaz de rodar com etanol puro, ou melhor, hidratado. Além do 9-3, a montadora revelou a perua 9-5 Sportwagon e o conceito Phoenix, que antecipa as novas linhas da marca. Aliás, bem melhores que as atuais e com uma pitada do estilo “aeronáutico” da Spyker (veja as rodas que parecem turbinas de avião).
Ricardo, na verdade a Saab é quem tem mais experiência aeronáutica dentre as marcas.
A Spyker é uma marca meio resgatada, enquanto a Saab começou nos hangares e depois passou a fabricar carros, nunca abandonando os aviões.
Tem toda razão, Leandro. Esquecimento imperdoável de um jornalista que começou no setor aeronáutico!
Abs,
Ricardo Meier
podia bem ser a família Senna… seriam perfeitos para a tarefa.