Mas, para a felicidade geral da nação, não será uma versão adaptada de um sedã comum como ocorreu com o modelo da década passada – que era parente do Ford Mondeo. A Jaguar entendeu a burrada que fez: não se cria um carro premium usando a base de um veículo básico, no máximo o contrário, como a mesma Ford fez ao usar o C30 para criar o atual Focus.
Certamente, a Jaguar também não o chamará de X-Type – o mais provável é “X alguma outra letra” assim como o XF, o XJ ou o XK. A revelação foi feita pelo novo chefão da marca, Adrian Hallmark, ex-VW dos EUA. Segundo ele, a “Jaguar precisa de um modelo menor que brigue com o Série 3 e o A4”.
A ideia é excelente: na mesma base teremos um cupê esportivo e um sedã: “o primeiro é o carro de imagem e o segundo, o de volume”, explicou Hallmark para o site Automotive News. A marca inglesa, hoje nas mãos da Tata, acertou no design de seus últimos carro, não há dúvida, mas o sucessor do X-Type poderia chegar antes – segundo o executivo, a data do lançamento deve rolar em 2015.
Até lá, a Jaguar continuará uma marca de baixo volume e preços altos.
Esse X-Type é um primor em estradas cobertas de neve. Nem Audi, nem MB, nada consegue ter a dirigibilidde obtida pela Jaguar. A versão stationwagon é prova absoluta disso! A plataforma pode ser de um carro simples, mas o conjunto de transmissão tem nada de simples, senão ele não seria o melhor carro de passeio para rodar em estradas cobertas por espessas camadas de neve.