Vem aí o novo superesportivo brasileiro. Não, não estamos falando do Rossin-Bertin Vorax. É o Amoritz GT DoniRosset, um superesportivo anteriormente conhecido pelo código DR7.
Com motor V10 de Viper modificado para usar etanol e render 1.007 cv (!), o modelo terá produção limitada a 50 unidades a partir de 2011. O preço é salgado: R$ 2 milhões.
Não há muitos dados disponíveis, apenas o comprimento de 4,7 m e largura 2 m – desempenho ou câmbio usado não foram revelados. O comunicado de imprensa também é muito vago. Diz que que o investidor homenageou o pai com o nome e sobrenome no carro e que planeja construir do supercarro em alguma cidade do interior do Brasil que possa se transformar em ponto turístico para amantes de carro.
Aplaudimos a iniciativa, mas que falta um bom nome para marca brasileira, isso falta.
eita! o pessoal aprendeu uma boa saída para lavar dinheiro: fabricar superesportivos no Brasil
Simples: pega dinheiro do BNDES (do Bolsa-Empresário), monta-se uma empresa promissora, utilzia-se diversos invetivos fiscais para importar maquinário, o negócio não vai pra frente, a fábrica não sai do papel, só se produz um protótipo e o resto é história…
Ou alguém aqui acha de verdade que um milhonário estrangeiro amante de carros esportios vai deixar de comprar um Konigsegg (sic), um Spyker, um Gumpert, um Zonda, etc, pra comprar um Vorax ou um Amoritz (ambos com conjuntos mecânicos descontinuados e design de gosto muito discutível)???
<blockquote cite="#commentbody-28795">
Leandro Pi :eita! o pessoal aprendeu uma boa saída para lavar dinheiro: fabricar superesportivos no Brasil
Simples: pega dinheiro do BNDES (do Bolsa-Empresário), monta-se uma empresa promissora, utilzia-se diversos invetivos fiscais para importar maquinário, o negócio não vai pra frente, a fábrica não sai do papel, só se produz um protótipo e o resto é história…
Ou alguém aqui acha de verdade que um milhonário estrangeiro amante de carros esportios vai deixar de comprar um Konigsegg (sic), um Spyker, um Gumpert, um Zonda, etc, pra comprar um Vorax ou um Amoritz (ambos com conjuntos mecânicos descontinuados e design de gosto muito discutível)???
Concordo plenamente o objetivo deles é exatamente esse lavar, lavar, lavar, são playboys multimilionarios exentricos que não sabem o que fazer com o dinheiro…
Bem que sempre discordei da propaganda da Ipiranga mesmo, que brasileiro não gosta de carro. Lavagem de dinheiro? BNDES? Caros, para notícias sobre política favor entrar no G1, O Dia, Estadão, etc.
A Amoritz é uma empresa séria e apaixonada pelo que faz, pergunte à qualquer designer que goste de carros, com certeza conhecerá a trajetória fabulosa de Fernando Morita (ex-VW). Esse projeto vem sendo desenvolvido a muito mais tempo que o estranho Vorax, e acredito que terá uma qualidade de construção invejável até na Europa.
Como podem falar mal de conjunto mecânico e design de um carro que nem foi lançado??! Brasileiro é uma piada mesmo, ser rico é ser ladrão e investir capital privado em empresa nacional é lavagem de dinheiro.
VÃO SE INFORMAR!
Rosset?
algo a ver com a família dona da fábrica de lingeries, que foi uma das primeiras a se "render" ao PT em 2002 e de onde saiu o Ricardo Rosset, um dos dois piores pilotos brasileiros na F1 (o outro é o Pedro Paulo Diniz)?
Aposto uma mariola como esse carro nunca vai existir.
Brasileiro tem que andar de carroça mesmo, quando alguém quer fazer algo pela inexistente industria automobilística alguns desinformados pessimistas ja começam a denegrir a iniciativa dessas pessoas acho que isso é dor de cotovelo não devem ter uma "cabra " para dar água, vão andar de G4,Celta,Ka e Mille.
@Márcio
Márcio, como já disse o Leandro, o motor do Viper foi descontinuado, assim como o V10 BMW que equiparia o do Bertin. nada contra a indústria brasileira, mas outras iniciativas, bem mais realistas, como a Óbvio, de carros populares, nunca saíram do papel.
por outro lado, o Eike Batista já demonstrou interesse em produzir carros no país, com uma fabricante própria, eventualmente licenciando modelos desenvolvidos por outros grupos. nele eu boto fé e acho que tem tudo para dar certo, mas quando um desconhecido surge com um superesportivo de desenho barroco e motor que já saiu de linha, num comunicado de imprensa muito vago, como disse a matéria… você acha mesmo que vai pra frente?
Não precisamos de playboyzinhos querendo criar esportivos caros só para lavar dinheiro, precisamos de pessoas como o Preston Tucker e João Augusto Conrado do Amaral Gurgel, que seja apaixonadas por carros, que tenham ideias realmente inovadoras e que criem bons carros acessiveis e não essas coisas que são empurradas para nos pela GM, VolksWsagen, Fiat e essas outras empresas ganaciosas
@Eduardo Cl
Outro apostando na lavagem de dinhei..Meu..Daonde vocês tão tirando essas caraminholas?? Ahh, já sei, a empregada lavou sua calça com o troco do almoço nos bolsos…ok…
Gurgel (que deus os tenha), Rino Malzoni, Ari Rocha, Anísio Campos…. todos tem uma coisa em comum: Iniciativa. É o que vale em um país que, como você mesmo disse é alimentado por montadoras multinacionais.
Os caras que da Amoritz são apaixonados pelo que fazem, investem em Design – Campo ainda tão pequeno no país – Sendo assim o mínimo que as pessoas que não criam nada deveriam ter por eles é respeito.
Obrigado pelos elogios e criticas! Duas coisas eu posso garantir: Esse projeto não foi feito por lavagem de dinheiro e também não conheco NINGUEM que AME e pesquise mais carro que eu. Minha vida é carro, e não importa o que aconteça com esse projeto, vcs ainda verão muitos outros prototipos saindo da AmoritzGT, então quem quiser sugerir algo, acrescentar… Porfavor!
Olá Fernando, o press-release divulgado não trazia muitas informações sobre o carro. Vcs já imaginam quais serão os dados de desempenho? Outra coisa: quem é Doni Rosset? Tem a ver com a grupo Rosset, dono das marcas Valisere e Companhia Marítima?
Abs,
Ricardo Meier
Blogauto
Márcio e Rogério,
A época na qual poderia ter sido criada uma marca brasileira de carros já passou. A Coréia aproveitou isso na década de 60. A Índia até fez isso na década de 90, mas o mercado deles é "apenas" 5 vezes maior que o nosso, então foi possível a criação de uma Tata Motors voltada para carros vagabundos que não são orgulho para ninguém (nem vamos falar de China pq é outra universo).
Hoje, a indústria automobilística vive de escala. Vejam a fusão de marcas mundo a fora. Sem escala, as marcas desaparecem diante dos enormes custos para se desenvolver carros modernos a preços razoáveis. A outra saída é o super nicho dos superesportivos, como o que estamos discutindo (muita margem e pouco volume).
Me digam quantas iniciativas "100% brasileiras" deram certo depois da abertura de mercado? Depois vcs querem que eu tenha confiança nesses empreendedores nacionais que querem vender um carro com conjunto já obsoleto mais caro que um superesportivo italiano para um consumidor que é o mais exigente possível???
Digo isso sem nem entrar na índole mais que duvidosa da família Bertin. Muito se falou nesse blog sobre o Eike Batista. Mas lembrem que ele já montou uma montadora no Brasil e fez ela quebrar. Devo respeitá-lo por isso?
Concordo apenas com o sr. Gurgel. Não pelo empresário péssimo gestor ou por ser apaixonado por carros (isso eu tb sou!), mas por ser um visionário. Ele acreditava no futuro de um carro barato, robusto, leve, econômico, eficiente para a grandes cidades. Pena que os BR800 e o Supermini fossem umas porcarias. Mas o conceito era perfeito e atual até hj!
O Amoritz é visionário? Ninguém nunca pensou antes num esportivo em forma de cunha com um motor gigantesco americano? Então ele merece "no mínimo o meu respeito".
Agora, "quase inexistente indústria automobilística nacional" foi foda! Temos o 4 ou 5 parque industrial no setor, mesmo com as carroças que aqui são produzidas. Não temos e não precisamos de uma marca nacional. Precisamos de investimentos crescentes no setor. Estamos no século 21, acordem: tanto faz a nação de origem de uma empresa global, o importante é que haja investimentos privados nos países em que elas atuam. E isso é o que falta crescer mais nesse setor no Brasil.
E com a falta de condições favoráveis aos negócios no Brasil isso não vai acontecer. Sendo a iniciativa de uma empresa brasileira ou estrangeira…
Ola Ricardo, A forma de divulgação do DR7, é feita através do Marcelo Picolo. E vc vai entender aos poucos nossa filosofia, que não é de produzir um carro, mas sim fazer uma obra de arte para amantes de carros. Não focando somente em desempenho, potência e peso. Mas sim, linhas precisas, formas harmoniosas e de encontro a função mecânica de cada item. Forma e função em harmonia.
Como se faz um mito.
Primeiro, se começa humilde – com desempenho, desenho interessante, público amplo e essencialmente bom desempenho em competições.
Assim sugiram Porsche, Ferrari, Alfa, e tantas outras marcas.
Claro que é possível fazer diferente, mas não é a realidade do nosso mercado, e o que mencionei acima é justamente o que os compradores e connoisseurs irão pensar lá fora. Há um motivo para as famosas marcas serem amadas em seus países.
O pessoal que posta aqui e que defende tanto uma fábrica 100% nacional seja de esportivos ou de populares deve ter a estima muito baixa, ser sócio do empreendimento ou estar desempregado.
Pouco me importa se a fábrica será nacional ou estrangeira, o importante é gerar empregos no país e executarem projetos viáveis.
Depois do Vorax custando R$ 700 mil, vão chover propostas como essa e até mais caras como a do Amoritz GT.
O pessoal tá pensando que para criar um superesportivo, basta apenas ter um bom designer e usar trem de força e câmbio de carros consagrados.
Como escreveu o Leandro Pi, além de usarem equipamento descontinuado ou prestes a ser, no caso do Amoritz, ele usa motor de carro americano que é muito mais barato que de carro europeu e apto a preparações, vide o número de Vipers, Mustangs, Corvettes e Camaros com mais de 1000 cv, então fica a dúvida, carro de empresa sem prestígio/fama/experiência no setor com motor de "baixo" custo, valendo R$ 2 milhões (US$ 1.176.000,00)…
Vão cosntruir apenas 1 ou 2 e vão rezar para vender.
Quem tem milhões para gastar em um carro não é idiota, caso fosse, não seria rico, então com certeza eles prefirão Pagani, Lamborghini, Ferrari, Porsche, Aston Martin, Bugatti, Koenigsegg…
Além disso, eu só ouço esses novos fabricantes nacionais de superesportivos falarem de design e do motor, não ouço nenhum deles falar de testes de temperatura, de testes dinâmicos, de segurança… Será que eles vão testar os carros na Suécia e nos países árabes para verificar se os mesmos podem operar em extremos de temperatura, será que eles vão testar o comportamento dinâmico do carro em Nürburgring ? Duvido muito.
Quando construídos, fico imaginando esses carros acima de 250 km/h ou acima dos 320 km/h como muitos prometem… o nível de ruído, de vibração, o comportamento das suspensões… Sem falar que não ouço falar em segurança, não ouvir falar em air-bags, ABS, controle de tração, controle de estabilidade…
Então, caso o Vorax e o Amoritz GT sejam realmente produzidos espero que entreguem realmente tudo aquilo que seus projetistas e construtores prometem. Ou irão virar apenas fetiches e brinquedos para algum árabe multimilionário que não sabe o que fazer com o dinheiro e tem mais de 50 carros na garagem.
Aqui no Brasil investe muito em design, por isso que temos carros obsoletos qu mudam alguma coisa na carroçeria e tecnicamente continuam a mesma coisa de 10 ou 20 anos atras. Se os senhores acima querem fazer um esportivo bonito que não tem nada de especial com relação aos varios outros que tem por aí, boa sorte
@Rogério
Ola rogerio, vc disse no primeiro se referindo ao vorax como estranho, achu que vc foi um dos poucos que vi falar isso, opiniao sua claro, mais concerteza com isso deu a entender com certeza que trabalha na amoritz…
vc trabalhando na amoritz me responda uma coisa? pq vcs divulgaram tanto o carro antes do salao…que ia sair no salao…e na hora H nao estava la? pq?o "estranho" vorax estava la…
e agora devemos acreditar que o carro vai sair em 2011?
vou aguardar sua resposta…pois todos estamos curiosos para ver o tao "fabuloso" dr7
Morita…
Parabém pelo desenho, parabéns pelo projeto.
O Brasil está mostrando que tem muita gente de valor na área automobilística e somos muito bem vistos lá fora. Quando se fala de um superesportivo brasileiro, como o VORAX e o DR7, Europeus e Asiáticos crescem os olhos e , ao contrário dos prórpios brasileiros, acreditam muito em nossa capacidade.
Torço muito pelo projeto e pelo sucesso do negócio de vcs.
Esses projetos servem para mostrar a todos a capacidade dos designers e engenheiros automobilísticos brasileiros.
Parabéns Morita e William.
E o carro mais falado em sao Paulo William voce sabe o que esta fazendo parabens