Esta quarta-feira, 4/7, é um dia duplamente histórico para a Fiat. Na cidade de Turim, na Itália, sede da montadora, está sendo lançado o novo 500, ou Cinquecento, como é chamado em italiano. A festa, com milhares de convidados, marca não só o renascimento do carrinho como também da própria empresa, ameaçada que foi de deixar de existir há alguns anos.
O outro motivo é que faz exatos 50 anos que o “novo 500” foi lançado. Substituto do primeiro 500, o Topolino, ele se transformou em ícone da Fiat, unindo para sempre a imagem dela à confeccção de mini carros.
O moderno 500 vem com um objetivo diferente, é claro. Embora suas dimensões encontrem clientes em pessoas que moram nas cidades italianas de ruas apertadas, o 500 é mais que isso, um veículo de imagem, assim como o é o New Beetle para a Volks e o Mini Cooper para a BMW.
O símbolo do renascimento da Fiat tem outro nome: Grande Punto, o compacto que será lançado no Brasil em agosto. Ele, sim, recriou a marca perante os próprios italianos e é ponto de partida para a recuperação da marca.
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